Rómulo foi um químico, professor de Físico-química, pedagogo, investigador, divulgador e poeta, em que os seus mais célebres poemas são: Pedra Filosofal e Lagrimas de Preta.
Rómulo vivia com as suas irmãs, em que o seu ambiente familiar era tranquilo, marcado pela sua mãe que foi também quem o influenciou na decisão para a sua vida. A sua mãe tinha uma grande paixão pela literatura, e através dos livros comprados em fascículos ou vendidos semanalmente, transmitiu ao seu filho esta paixão pela Literatura.
Aos 5 anos, este escreve os primeiros poemas e aos 10 quer completar “Os Lusíadas”.
Apesar de ao longo dos anos o seu interesse pela Literatura tenha aumentado, Rómulo ao entrar na Universidade escolhe a área das Ciências e, assim se torna químico e professor de Físico-química. Contudo, as letras não são esquecidas até que mais tarde surge António Gedeão (pseudónimo).
Por não esquecer as letras, este, escreve poemas mas pensa que não são uteis e por esse motivo prefere destrui-los e não os publicar. Só em 1956, depois de ter participado num concurso é que publica o seu primeiro livro de poemas, Movimentos Perpétuos, mas com o seu pseudónimo, António Gedeão, e assim continuou no anonimato.
O livro é reconhecido e aceite pela sociedade, Rómulo mais tarde aventura-se também pelo teatro, e consequentemente pelo ensaio e pela ficção.
Obras de António
Gedeão
Ø 1956 – Movimentos Perpétuos (Pedra Filosofal)
Ø 1958 – Publica “Teatros do Mundo”
Ø 1959 – Publica o poema Declaração de Amor
Ø 1961 – Publica “Maquina de Fogo” (Lagrima
de Preta)
Ø 1964 – Publica “Poesias Completas” (mas só com o poema “Poema para Galileu”)
Ø 1967 –Lança “Linhas Completas”
Ø 1968
– Publica o livro “Poesias Completas"
Diana Bernardo nº5 10ºC
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