sábado, 26 de setembro de 2020
Dia Europeu das Línguas
O Ano Europeu das Línguas (AEL) 2001, organizado conjuntamente pelo
Conselho da Europa e pela União Europeia, envolveu com sucesso milhões de
pessoas nos 45 países participantes. As atividades desenvolvidas celebraram a
diversidade linguística na Europa e promoveram a aprendizagem de línguas.
Na sequência do êxito do AEL-2001, o Conselho da Europa instituiu o Dia
Europeu das Línguas, a ser celebrado todos os anos no dia 26 de setembro. Os
objetivos gerais do Dia Europeu das Línguas são:
1. Alertar o público em geral para a importância da aprendizagem das línguas e
diversificar a oferta linguística de modo a incrementar o plurilinguismo e a
compreensão intercultural;
2. Promover a riqueza da diversidade linguística e cultural da Europa, que
deve ser preservada e valorizada;
3. Fomentar a aprendizagem de línguas ao longo da vida, dentro e fora da
Escola, seja para fins académicos ou profissionais, seja para fins de mobilidade
ou por prazer e intercâmbio.
Em 26 de setembro de 2011 assinalou-se o 10º aniversário do Dia Europeu das
Línguas (DEL), celebrado no Conselho da Europa e em todos os 47
estados-membros.
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
Dia Marítimo Mundial
Este
ano, o Dia Marítimo Mundial 2020 é subordinado
ao tema “Transporte marítimo sustentável para um planeta sustentável”.
O Dia Marítimo Mundial
que se celebra hoje, 24 de setembro, enquadra-se num conjunto de ações que procura
defender os mares, o oceano e o planeta dos impactos ambientais gerados pelas
indústrias marítimas, incluindo o transporte de mercadorias, pescas e serviços
especializados. Estes setores de atividade assumem uma importância muito
relevante na globalização económica, movimentando 90% do volume das mercadorias
trocadas entre países.
Os mais de 100.000
navios que operam diariamente, apesar da sua importância, são responsáveis por
cerca de 3% das emissões de CO2. Por outro lado, não se pode descurar outros
tipos de poluição geradas por navios, nomeadamente por lixo, esgoto, óleo e
substâncias nocivas, que de alguma forma atingem os mares e oceano, resultantes
da exploração e navegação, e também de incidentes marítimos.
Este ano, a escolha do
tema “Transporte marítimo sustentável para um planeta sustentável” constitui
uma oportunidade para sensibilizar e dar a conhecer o trabalho que a Organização Marítima Internacional (IMO) e os seus Estados-Membros têm vindo a
desenvolver para contribuir para a concretização dos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS), incluídos na Agenda 2030
para o Desenvolvimento Sustentável.
E quem era Sísifo?
Mito de Sísifo
Sísifo, rei da Tessália e de Enarete, era o filho de Éolo.
Fundador da cidade de Éfira, que mais tarde veio a chamar-se Corinto, e também
dos jogos de Ístmia (ou Ístmicos). Sísifo tinha a reputação de ser o mais
habilidoso e esperto dos homens e por esta razão dizia-se que era pai de
Ulisses.
Sísifo despertou a ira de Zeus quando contou ao deus dos rios,
Asopo, que Zeus tinha sequestrado a sua filha Egina. Zeus mandou
o deus da morte, Tanatos, perseguir Sísifo,
mas este conseguiu enganá-lo e prender Tanatos. A prisão de Tanatos
impedia que os mortos pudessem alcançar o Reino das Trevas, tendo sido
necessário que fosse libertado por Ares. Foi então que Sísifo, não podendo
escapar ao seu destino de morte, instruiu a sua mulher a não lhe prestar
exéquias fúnebres.
Quando chegou ao mundo dos mortos, queixou-se a Hades, soberano
do reino das sombras, da negligência da sua mulher e pediu-lhe para voltar ao
mundo dos vivos apenas por um curto período, para a castigar. Hades deu-lhe
permissão para regressar, mas quando Sísifo voltou ao mundo dos vivos, não quis
mais voltar ao mundo dos mortos. Hermes, o deus mensageiro e condutor das almas
para o Além, decidiu então castigá-lo pessoalmente, infligindo-lhe um duro
castigo, pior do que a morte.
Sísifo foi condenado para todo o sempre a empurrar uma pedra até
ao cimo de um monte, caindo a pedra invariavelmente da montanha sempre que o
topo era atingido. Este processo seria sempre repetido até à eternidade.