terça-feira, 13 de outubro de 2020

13 de outubro - Dia Internacional para a Redução de Catástrofes



Dia Internacional para a Redução de Catástrofes instituído em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas pretende chamar a atenção de todos os Estados para a necessidade de adotarem políticas que visem a prevenção e a redução de danos humanos e materiais, diretamente causados pela ocorrência de desastres naturais. É uma forma de promover uma cultura global de redução dos danos causados por desastres e de como as pessoas e comunidades estão a preparar-se para reduzir este riscos.

Um desastre natural ocorre quando um evento físico muito perigoso (tal como um sismo, desabamento, furacão, inundação, incêndio) provoca diretamente ou indiretamente danos à propriedade, ou faz um grande número de vítimas, ou destruição de bens.

Eis as 10 piores catástrofes naturais da História.

CHEIAS NA CHINA, 1931: 4 MILHÕES DE MORTOS

A inundação do rio Amarelo, na China, é considerada o desastre natural mais mortal da História. Deixou cerca de 4 milhões de mortos (durante a cheia ou por causa das doenças provocadas pelo desastre).

SECA NA ÍNDIA, 1900: 3,25 MILHÕES

As secas na Índia são relativamente comuns desde o século XVII. A maior dessas tragédias aconteceu no ano 1900, no norte do país. Estima-se que tenham morrido aproximadamente 3,25 milhões de cidadãos indianos.


TERREMOTO EM SHAANXI, CHINA, 1556: 830 MIL MORTOS


Embora não tenha sido o mais intenso da História, o tremor que atingiu a província de Shaanxi, na China, em 23 de janeiro de 1556, é um dos maiores já registados. Sem qualquer forma de prevenção a terremotos, as cidades foram arrasadas.


CICLONE NA ÍNDIA, 1970: 500 MIL MORTOS

Nunca houve ciclone tropical tão devastador. O Bhola surgiu na baía de Bengala e deixou de 300 mil a 500 mil mortos em Bangladesh e na Índia. Com ventos de 222 km/h, causou grandes prejuízos.


TSUNAMI NA INDONÉSIA, 2004: 280 MIL MORTOS


Um dos maiores desastres naturais foi causado por um terremoto de 9 pontos na escala Richter, na Indonésia. Quase 300 mil habitantes faleceram devido à destruição causada pelo tsunami, cujas ondas alcançaram 800 km/h.

TERREMOTO EM ANTIOQUIA, 526: 250 MIL MORTOS

Quase ninguém sobreviveu quando um tremor atingiu a metrópole bizantina na Síria. O que não foi ao chão imediatamente terminou carbonizado no incêndio que se seguiu. Durante 18 meses, foram sentidos tremores secundários.

TSUNAMI EM LISBOA, 1755: 100 MIL MORTOS


A capital portuguesa e várias cidades litorais do país foram devastadas por um terremoto, seguido de um tsunami com ondas de mais de 6 metros. O tremor, de 8,7 pontos na escala Ritcher, deu ao marquês de Pombal a possibilidade de reconstruir Lisboa.

ERUPÇÃO NA INDONÉSIA, 1883: 35 MIL MORTOS

Depois de uma semana de erupções, o monte Krakatoa, na Indonésia, atingiu o seu auge no dia 27 de agosto. Foi quando aconteceram quatro explosões, sendo que a última pôde ser ouvida a mais de 4.800 quilómetros. As detonações arremessaram rochas a mais de 80 quilómetros de altura.

FURACÃO NO CARIBE, 1780: 27 MIL MORTOS

Também conhecido como Furacão de São Calixto, arrasou várias ilhas do Caribe. Ocorreu durante a Guerra de Independência dos Estados Unidos, afundou dezenas de navios ingleses e franceses posicionados na região.

ERUPÇÃO EM POMPEIA, 79 D.C: 16 MIL MORTOS


Foi uma das mais conhecidas e catastróficas erupções vulcânicas de todos os tempos. Em 19 horas, o Vesúvio arrasou tudo à sua volta. Uma chuva de cinzas e rochas soterrou as cidades de Pompeia e Herculano.



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