Crónica I

Vamos iniciar hoje uma nova etapa no nosso jornal digital dedicada essencialmente a crónicas relacionadas com o meio escolar.

O telemóvel ontem e hoje

Essencial? Será mesmo algo indispensável? Viverias hoje sem telemóvel? E nas aulas? Em família? E com amigos? A meu ver é algo utilitário, facilita-nos aqui e ali, ajuda-nos aqui e acolá.

As novas tecnologias trouxeram-nos inúmeras vantagens, como a possibilidade de comunicar a tempo inteiro e em qualquer lugar; de forma rápida e cómoda; oferecendo a possibilidade de troca de imagens e vídeos; uso de redes sociais e jogos com comunicação em simultâneo; visualização de conteúdos de entretenimento como filmes e séries; audição de música. É uma ferramenta de trabalho, tanto no mundo escolar como em certas profissões.

O uso do telemóvel seria algo útil? Será que ia alterar o método de ensino? Ou já o mudou?

Existem diversas respostas a estas complexas perguntas. Alguns teóricos apoiam, outros discordam, todos temos uma opinião. Para mim, o uso deste mesmo aparelho eletrónico traria várias vantagens. Já pensaram se pudéssemos ter os manuais disponíveis no telemóvel por exemplo do 1º ao 12º? O dinheiro que as famílias portuguesas poupariam, assim como o peso reduzido das malas que os alunos usam diariamente, salientando que este peso de toneladas é um dos principais fatores prejudiciais da saúde, fundamentalmente a nível da coluna.

Em contrapartida temos também um grande “se”, isto é, o caso dos alunos utilizarem este dispositivo para fins não educativos nas aulas, entre muitos outros contras.

São riscos que devíamos correr, tanto para a modernização do ensino no nosso país, como para um método mais económico e favorável à saúde vertebral.

A eficiência que este aparelho oferece, tanto em termos da informação que disponibiliza, como da diversificação de trabalhos que permite executar nele, desde de pesquisas, PowerPoint, apresentações, etc. Tudo e mais alguma coisa o telemóvel tem para oferecer! Basta um simples clique, tanto no telemóvel como na sociedade.