O Natal é uma época de união,
partilha, amor e alegria. Este é um conceito repetido inúmeras vezes, mas não
deixa de corresponder à verdade.
Agregado a esta época tão
especial e importante está todo o espírito natalício, que tem como pilar a partilha,
não só entre pessoas que nos são mais próximas como também entre pessoas que
desconhecemos. A solidariedade torna-se natural pois, como sabemos, trata-se de
uma celebração universal, nas suas diversas formas e, como tal, a esperança de
que todas as famílias e comunidades celebrem o Natal sem preocupações
superficiais nos corações eleva-se, resultando numa união característica à
época.
O Natal é, sobretudo, feito
de amor. Amor ao próximo, aos amigos, à família, à natureza ou até mesmo às
luzes que enfeitam as ruas. Por vezes, no entanto, tendemos a apegar-nos
particularmente ao amor material. Este amor constitui um sentimento válido, mas
não relevante, até porque, em Natais futuros, é mais fácil recordar determinada
ação que tenhamos feito para auxiliar de alguma forma o próximo, do que nos lembraremos
de algo que outrora recebemos.
Este espírito natalício está
presente em todos, mesmo que subtilmente, e através dele é-nos possível crescer
e melhorar imenso enquanto ser humano que somos. Devemos esforçar-nos para que
os valores intemporais do Natal permaneçam eternamente e se intensifiquem cada
vez mais. É de crucial importância que o espírito natalício faça
permanentemente parte do espírito humano.
Beatriz
Sousa & Margarida Carvalho
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