O meu domingo
De manhã, ao acordar, vejo o sol
Através da janela, e penso
No que vou fazer, com bom senso
Depois, levanto-me ao som do rouxinol.
De seguida, saio de casa
em direção
À igreja, a pé e observo
as ovelhas a pastar
E de repente, oiço os sinos
a tocar
Acelero o passo, e
visualizo a multidão.
No caminho, cruzo-me com
os velhos
A jogar às cartas, com as
velhas
A falarem no café, como
uns coelhos
E penso “Será que tenho
todas as telhas”?
Entro lá, animadamente,
cumprimento as pessoas
E sento-me, mas deixa-me
mal
Ouvi-las a falar de forma
anormal
Dentro da igreja, onde
deveriam ser boas.
Seguidamente, vou almoçar
a casa
Da minha avó, onde sei as
novidades
Da aldeia, saio lá de
casa, já com saudades
Para ir dar uma volta de
carro, que na rua arrasa.
Passo por alguns
indivíduos,
Paro para saber como estão
e ouvir as suas histórias
Fico com espantado com as
suas memórias,
Os meus passeios nunca são
ambíguos.
Chego ao meu lar, doce lar
Cansado e com vontade de
dormir,
Mas antes reparo que as
pessoas se estão a ir
E deito-me em sonhos, a
deambular!
Sem comentários:
Enviar um comentário