Uma manhã na minha vila
Na
minha vila, ao amanhecer,
vê-se
bem o sol a nascer,
o
barulho dos carros que se faz soar,
suponho
que são as pessoas a sair para ir trabalhar.
O
meu vizinho sai bem cedo,
no
seu carro, que está à sombra de um arvoredo,
pronto
para ir trabalhar,
e
o dinheiro ao fim do mês amealhar.
Saio
de casa e está sol,
vou
passear a minha cadela,
que saltita em volta de um caracol,
enquanto eu a seguro pela trela.
Ao
longe vislumbro o castelo,
com
o seu porte majestoso,
admiro
como é belo,
com
o seu passado glorioso.
No
parque-verde há crianças,
a
correr e a saltar,
a
mais pequenina de tranças,
está
na relva a saltar.
Passo
ao lado de uma pastelaria,
onde
o cheiro se assemelha ao paraíso,
os
bolos feitos pela minha tia,
deixam
os clientes com um sorriso.
A
banda da nossa vila,
prepara-se
para tocar,
os
músicos colocados em fila,
começam
a marchar.
Ao
passar pelo centro escolar,
recordo
os meus melhores momentos,
Ah!
Como foi bom lá andar,
E
viver todos aqueles acontecimentos.
Andei
pelas ruas a deambular,
olhando tudo em meu redor,
E agora a casa a chegar,
recordo cada pormenor!.
Beatriz Conceição, 12.ºA, N.º 4
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