Deambulando pelo Juncal
A passear pelo
Juncal,
Por ruas tão
serenas
É nesta vila tão
banal,
Que não se
passam cenas.
Ao anoitecer,
As luzes, acendem
E na rua do
chinês,
Há cenas que se
vendem.
Juncal
encontra-se morto,
Exceto no mês de
agosto.
É a festa de São
Miguel
E só na manhã
seguinte,
Chego à rua Vale
do Anzel.
Vou então
comprar o meu pastel
Na minha rotina
matinal,
Antes de chegar ao
“DoceMel”
Passo pelos
idosos, a rodear o café central.
Vão a sua
presença sempre lá registar
Vá se lá saber porquê,
Devem estar sempre a
cochichar
Do que não se ouve, do que
não se vê.
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