domingo, 9 de abril de 2023

Deambulando - 12.ºA 6

Deambulando pelo Juncal

 



A passear pelo Juncal,

Por ruas tão serenas

É nesta vila tão banal,

Que não se passam cenas.

 

Ao anoitecer,

As luzes, acendem

E na rua do chinês,

Há cenas que se vendem.

 

Juncal encontra-se morto,

Exceto no mês de agosto.

É a festa de São Miguel

E só na manhã seguinte,

Chego à rua Vale do Anzel.

 

Vou então comprar o meu pastel

Na minha rotina matinal,

Antes de chegar ao “DoceMel”

Passo pelos idosos, a rodear o café central.

 

Vão a sua presença sempre lá registar

Vá se lá saber porquê,

Devem estar sempre a cochichar

Do que não se ouve, do que não se vê.


David Sousa, N.º 6, 12.ºA

 

 

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