Pela minha vila
Ao
entrar na vila do Juncal
Neste
início do novo dia
Raia
um sol, que transmite alegria
E já
se bebe a primeira imperial.
Passo
pelas ruelas, pela igreja,
Vejo
o Juvenal, preparando o dia
Assando
a carne e cantando a melodia,
E na
sua casa, a mulher, escolhe a melhor cereja.
Circulam
os padeiros, cansados
Transportam
o pão, quente, macio!
Ao
fundo as cores verdes do grande edifício,
A
Albertina visita os seus antepassados,
Na
campa põe as flores, cheirosas!
Naquele
cemitério modesto, misterioso,
Com
grande carvalho portentoso
Produz
sombras generosas!
À
minha frente, a escola reluzente
Crianças
brincam e correm
No
primeiro dia de aulas, para as tarefas esquecerem
Riem
e divertem-se excecionalmente
Dirigem-se
os bombeiros atarefados
À
grande, ilustre mata!
No
meio da vila, os farmacêuticos de bata,
E na
biblioteca os livros ortografados!
Filipe
Ferreira, N.º 9, 12.ºA
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