Aqui onde
eu moro
No canto
das Pedreiras
Vi duas
freiras
Que eu só
ignoro
Quando me
levantei, zangado!
Por perto
um cão ladrava
E ele não
se calava
Ainda por
cima eu atarefado
De manhã
abrindo a janela
Vi o céu
ainda escuro e pesado
E eu
queria estar deitado
Pois só de
manhã a cama parece bela
Abandono
os meus aposentos
Tenho de
me apressar
Pois para
a escola vou-me deslocar
Pena que o
temporal é dominado por ventos
Sei que
parece cedo
Mas
não há nada que possa fazer
Além de
sofrer
Parece que
fui para o degredo
Duarte Rodrigues, N.º 9, 12.ºB
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